((V)) Alagoas - Líderes das associações de militares de entregam tabela de subsídio ao governo


Para Pedro Queiroz, Presidente Nacional da Associação Nacional de Praças, ANASPRA, “é importante para a categoria, em negociação com os governos de seus estados, bem anda para a sociedade, que se estabeleça esses canais de diálogo com o governo e a união entre as diversas associações em prol da diplomacia das relações que visa, única e exclusivamente, a valorização de uma categoria com particularidades distintas de qualquer outra categoria, mas que ainda tem muito que avançar na busca por sua valorização.”

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Durante a reunião, que contou com a presença de representantes de todas as associações militares (ACS, ASSOMAL, ASSMAL, ABMAL, ASSORPOBOM e ARPMAL), o secretário Alexandre Lages garantiu que a tabela apresentada pela categoria será analisada e se comprometeu ainda em apresentar na próxima reunião prevista para o mês de janeiro o impacto financeiro da proposta.

Os líderes militares reclamam da atual situação salarial dos policiais e bombeiros que recebem menos que um guarda municipal de Maceió. "Não desmerecendo a classe, mas o guarda municipal recebe R$ 4 mil em uma função que não oferece riscos enquanto um policial militar, que desce grota e lida com bandidos, ganha um salário de fome. O Governo não demonstra interesse em resolver a situação, já que, tivemos várias reuniões e nada foi feito", criticou o presidente da Associação dos Praças de Alagoas (Aspra), Cabo Wagner Simas.  

As associações militares entregaram ao secretário de Gestão Pública, Alexandre Lages, mais uma proposta de realinhamento da tabela de subsídio da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. A reunião foi realizada na manhã da quarta-feira, 12 dezembro, na sede da Segesp, no Centro de Maceió.

O assunto tem sido discutido com representantes do Governo de Alagoas deste o início do ano, mas até o momento a diferença salarial de cabo a coronel ainda não foi corrigida.

Segundo as entidades de classe, apenas os soldados tiveram o realinhamento definido. Já as demais patentes continuam sem perspectivas e isto tem gerando um desconforto na tropa.

"A proposta do realinhamento visa corrigir as distorções da tabela de vencimento, especialmente em relação aos praças. Não iremos medir esforços para minimizar os prejuízos que os cabos, sargentos, subtenentes e oficiais estão tendo sem o realinhamento. Queremos chegar a uma solução e esperamos que o Governo se sensibilize com a causa”, afirmou o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (ASSMAL), sargento Teobaldo de Almeida.


"Recebemos muitas reclamações por parte da tropa em relação à demora no realinhamento da tabela de subsídio. Hoje, a diferença salarial entre um soldado e um cabo é de apenas R$23,00. Eles dizem que não é mais vantajoso ser promovido”, disse o presidente da Associação dos Cabos e Soldados, Cabo José Soares.

Fonte: Assessoria ASSMAL


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